O estudo não especifica quais seriam os fatores ambientais que mais favorecem o autismo, mas acredita-se que mesmo as condições de crescimento no útero podem influenciar. O estudo canadense analisou 192 pares de irmãos gêmeos em que pelo menos um deles tivesse a doença. Análises matemáticas mostraram que apenas 38% dos casos podiam ser atribuídos a fatores genéticos. Neil Risch, geneticista da Universidade da Califórnia, disse que ficou muito surpreso com os resultados. Ainda falta determinar que fatores aumentam a chance de autismo. Entre as possibilidades estão idade dos pais no nascimento, quantas vezes a mulher esteve grávida antes, peso da criança ao nascer e exposição a medicamentos ou infecções da mãe durante a gravidez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário